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E. F. Leopoldina
(n/d-1971) |
PEDRA DO VENTO
Município de Domingos Martins, ES |
Linha do Litoral - km 602,024 (1960) |
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ES-4249 |
Altitude: 234 m |
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Inauguração: n/d |
Uso atual: demolido |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: O
que mais tarde foi chamada "linha do litoral" foi construída por diversas
companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas
pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho,
Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril
Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E.
F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos,
por sua vez, havia constrtuído e entregue o trecho de Macaé a Campos
entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim,foi
construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa
foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida
à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E.
F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907,
a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo
os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje
para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos
80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói
e Rio de Janeiro a Vitória. |
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A ESTAÇÃO: O posto telegráfico
de Pedra do Vento não tem a data de inauguração
conhecida. Sabe-se apenas que o Relatório da RFFSA/EFL de 1971 diz
que "foi fechado em caráter definitivo o posto de Pedra do
Vento em 1/6/1971". Nele deveria, portanto, haver um pequeno
prédio.
ACIMA: Mapa parcial do município de Viana nos anos 1950, cortado pela linha do Litoral da Leopoldina e passando
por diversas estações e paradas dentro do município
(IBGE: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, vol.
VII, 1958).
ACIMA: A parada em 2/10/2018. Notar a escadaria que levava os habitantes do povoado ao trem de passageiros
(Foto: Da Silva Jr. em 2018, quando a perda não tinha mais função alguma. Não havia mais cobertura nenhuma, se é que um dia houve).
(Fontes: Da Silva Jr., 2018;
RFFSA/EFL: Relatório, 1971; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil,
1960) |
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A parada em 2012. Foto Leonardo Mendonça Corrêa |
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Atualização:
16.08.2023
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