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Dona Luiza
Rosário
Monte Azul
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ram. Nova Granada-1950
IGG-SP-1945
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: S/D
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Cia. E. F. São
Paulo-Goiaz (1911-1916)
Cia. Ferroviária São Paulo-Goiaz (1916-1950)
Cia. Paulista de Estradas de Ferro (1950-1969) |
ROSÁRIO
(antiga GRANADA)
Município de Bebedouro, SP |
Linha-tronco SPG - km 26,128 |
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SP-2270 |
Ramal de Nova Granada - km 26,128 |
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Inauguração: 03.1911 |
Uso atual: moradia e escritório (2000) |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: A Companhia
Estrada de Ferro São Paulo-Goiaz começou a operar em 1910 ou 1911,
dependendo da fonte, com a intenção de levar os trilhos até Goiás,
partindo da estação de Bebedouro. As linhas também seguiriam dessa
estação da Paulista até a estação de Passagem nos anos seguintes.
Em 1914, a empresa faliu e em 1916 foi constituída a partir da massa
falida, que continuava operando, a Cia. Ferroviária São Paulo-Goiaz.
Nessa altura, a linha seguia de Passagem a Villa Olímpia (Olímpia),
passando por Bebedouro, com um ramal saindo de Ibitiúva a Terra Roxa.
Em 1927, a Paulista comprou todo o trecho entre Passagem e Bebedouro,
incluindo o pequeno ramal; a CFSPG passou a operar apenas o trecho
Bebedouro-Olímpia, que em 1931 foi esticado até Nova Granada. A ferrovia,
de bitola métrica, que deveria cruzar a fronteira próximo a Icem,
na Cachoeira do Marimbondo, nunca passou de Nova Granada nem chegou
a Goiás. Em 1950, a Cia. Paulista a adquiriu e a transformou no ramal
de Nova Granada. Este, depois de receber pesados investimentos durante
os dez anos seguintes, acabou por ter o trecho final (Olímpia-Nova
Granada) suprimido pela Paulista já estatal, em 1966, e em 2/1/1969,
todo a linha restante também foi extinta. Os trilhos e as propriedades
foram arrancados e vendidas pouco tempo depois. Dela pouca coisa restou,
tendo a grande maioria das estações sido demolida. |
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A ESTAÇÃO: Rosário,
também chamada a partir dos anos 1950 de Rosário de
São Paulo, foi inaugurada em 1911, mas com o nome de Granada,
por causa da existência nessa vila de uma colônia de imigrantes
espanhóis, no primeiro trecho aberto pela São Paulo-Goiaz.
Dali partiram, nos anos 1920, parte desses imigrantes para fundar a
cidade de Nova Granada, que em 1931 se tornaria o ponto final
da linha da mesma São Paulo-Goiaz.
O nome da vila e da estação
pouco tempo depois foram alterados para Rosário.
A partir
de 1950, com a aquisição da ferrovia pela Companhia Paulista, passou
a fazer parte do ramal de Nova Granada, onde funcionou até
ser desativada no início de 1969, e ter os trilhos retirados logo
depois.
Pouco tempo após a desativação, a ferrovia vendeu a propriedade
da estação e parte da vila ferroviária para particulares.
A estação
de Rosário foi preservada e em 2002 servia de moradia e também
de escritório administrativo de uma fazenda do local.
À sua volta,
ainda se mantinha a pequena vila em 2018. |
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Antiga plataforma da estação, em 21/10/2000. Foto
Ralph M. Giesbrecht |
Detalhe da estação, em 21/10/2000. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A estação, lateral, em 21/10/2000. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A ex-estação em 2018. Acervo Miguel Saad |
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Atualização:
03.12.2018
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