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Severínia
Alvora
Olímpia
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ram. Nova Granada-1950
IGG-SP-1945
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: S/D
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Cia. E. F. São
Paulo-Goiaz (1914-1916)
Cia. Ferroviária São Paulo-Goiaz (1916-1950)
Cia. Paulista de Estradas de Ferro (1950-1969) |
ALVORA
Município de Olímpia, SP |
Linha-tronco SPG - km 60,306 |
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SP-0905 |
Ramal de Nova Granada - km 60,306 |
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Inauguração: 02.1914 |
Uso atual: demolida |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: A
Companhia Estrada de Ferro São Paulo-Goiaz começou a operar em 1910
ou 1911, dependendo da fonte, com a intenção de levar os trilhos até
Goiás, partindo da estação de Bebedouro. As linhas também seguiriam
dessa estação da Paulista até a estação de Passagem nos anos seguintes.
Em 1914, a empresa faliu e em 1916 foi constituída a partir da massa
falida, que continuava operando, a Cia. Ferroviária São Paulo-Goiaz.
Nessa altura, a linha seguia de Passagem a Villa Olímpia (Olímpia),
passando por Bebedouro, com um ramal saindo de Ibitiúva a Terra Roxa.
Em 1927, a Paulista comprou todo o trecho entre Passagem e Bebedouro,
incluindo o pequeno ramal; a CFSPG passou a operar apenas o trecho
Bebedouro-Olímpia, que em 1931 foi esticado até Nova Granada. A ferrovia,
de bitola métrica, que deveria cruzar a fronteira próximo a Icem,
na Cachoeira do Marimbondo, nunca passou de Nova Granada nem chegou
a Goiás. Em 1950, a Cia. Paulista a adquiriu e a transformou no ramal
de Nova Granada. Este, depois de receber pesados investimentos durante
os dez anos seguintes, acabou por ter o trecho final (Olímpia-Nova
Granada) suprimido pela Paulista já estatal, em 1966, e em 2/1/1969,
todo a linha restante também foi extinta. Os trilhos e as propriedades
foram arrancados e vendidas pouco tempo depois. Dela pouca coisa restou,
tendo a grande maioria das estações sido demolida. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Alvora foi inaugurada juntamente com o prolongamento da
ferrovia, em 1914.
A partir de 1950, com a aquisição da ferrovia pela Companhia Paulista,
passou a fazer parte do ramal de Nova Granada.
A estação funcionou até sua desativação no início de 1969 e seus trilhos
foram retirados logo depois.
A estação ainda existia em 2003, com uso não determinado.
"A vila está quase no fim, fim este que começou a se pronunciar
na grande geada do inverno de 1975. Com ela foi-se o café, que dava
emprego e sustendo para muita gente nas vilazinhas da região. Veio
o gado, veio a cana, veio a laranja e foi-se a ocupação de tempo integral.
Ficaram apenas algumas crianças, muito novas para partir, e os velhos,
sem já ter para onde ir" (Douglas Razaboni, 04/2003).
Em 2018, já havia sido demolida.
ACIMA: Estação (à esquerda
da linha, ao fundo) e pátio de Alvora, em 1925 (Acervo Ivair
Augusto Ribeiro).
ACIMA: O fechamento da estação
em 15 de agosto de 1968 (O Estado de S. Paulo, 1/8/1968).
ACIMA: Fundos das antigas estação
e vila ferroviária, em 2003 (Foto Douglas Razaboni).
ACIMA: Armazem de Alvora em janeiro de 2019 (Foto Roberto Jolly Mirto). |
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A estação de Alvora em 1925 (o terceiro prédio
da direita para a esquerda). Acervo Ivair Augusto Ribeiro |
A estação de Alvora, em 01/1999. Foto Luiz Antonio
Mathias Neto |
A estação de Alvora, vista do outro lado, em 21/04/2003.
Foto Douglas Razaboni |
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Atualização:
19.01.2019
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