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E. F. Central do
Brasil - Linha Auxiliar (n/d-1965)
E. F. Leopoldina (1965-1975)
RFFSA (1975-1997) |
MANGUEIRAS (antiga PARADA SERTÃO)
Município de Miguel Pereira, RJ |
Linha Auxiliar - km 85 (1928) |
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RJ-2334 |
Altitude: - |
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Inauguração: n/d |
Uso atual: demolida |
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com(?) trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: A chamada
E. F. Melhoramentos foi construída a partir de
1892. Em 1895 foi aberta a linha entre a estação de Mangueira e a da atual Honorio Gurgel. Em março de 1898 foi entregue o trecho até Paraíba do Sul. Até Três Rios foi logo em seguida e em 1911 alcançou Porto Novo do Cunha, anexando o ramal deste nome, que teve a bitola reduzida para métrica, a mesma da Auxiliar. O traçado da serra,
construído em livre aderência e com poucos túneis, foi projetado por
Paulo de Frontin, um dos incorporadores da estrada. Em 1903, a E.
F. Melhoramentos já havia sido incorporada à E. F. Central do Brasil e passou
a se chamar Linha Auxiliar.
No final dos anos 1950, este antigo ramal foi incorporado à E. F.
Leopoldina. A linha, entre o início e a estação de Japeri,
onde se encontra com a Linha do Centro pela primeira vez, transformou-se
em linha de trens de subúrbios, que operam até hoje; da mesma forma,
a linha se confunde com a Linha do Centro entre as estações de Paraíba
do Sul e Três Rios, onde, devido à diferença de bitolas entre as duas
redes, existe bitola mista. A linha da Auxiliar teve o traçado alterado nos
anos 1970 quando boa parte dela foi usada para a linha cargueira Japeri-Arará,
entre Costa Barros e Japeri, ativa até hoje, bem como para
trens metropolitanos entre o Centro e Costa Barros. Entre Japeri e
Três Rios, entretanto, a linha está abandonada já desde
1996. |
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A ESTAÇÃO: Mangueiras
era uma parada sem data de inauguração conhecida e era possivelmente a mesma parada que Max Vasconcellos
citava em seu livro de 1928, como Parada Sertão,
que servia à fazenda do mesmo nome. Ficava cerca de um quilômetro
antes da estação do mesmo nome (Sertão),
que depois teve o nome alterado para Conrado.
Não havia notícias dela no Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil de 1960.
Segundo
informações de Carlos Latuff em 2007, nada mais resta da parada.
ACIMA: (Esquerda) Local de passagem da linha
férrea. Sob a árvora, restos da plataforma da parada.
(Direita) Casarão do bairro (Fotos Nelson Jr., 2010).
(Fontes: Carlos Latuff; Nelson Jr.; Max Vasconcellos:
Vias Brasileiras de Communicação. 1928; Mapa - acervo
R. M. Giesbrecht). |
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Atualização:
15.06.2019
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