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Indice
de estações
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Valporto de Sá
José Brandão
Caeté
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: N/D
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: N/D
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E. F. Central do
Brasil (1926-1975)
RFFSA (1975-1992) |
JOSÉ
BRANDÃO
(antiga MUNDEUS e GORCEIX)
Município de Caeté, MG |
Ramal de Nova Era - km 603,766 (1960) |
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MG-0145 |
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Inauguração: 1926 |
Uso atual: moradia |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: O ramal de
São José da Lagoa foi construído por uma tal Companhia Estrada de
Ferro Espirito Santo a Minas, que em 1908 se chamava "Estrada de Ferro
Sabará a Santa Bárbara". A Central não menciona a encampação em seus
relatórios, fato ocorrido algum tempo depois, quando o ramal passou
a ser chamado de Ramal de Santa Bárbara e depois de Ramal de Nova
Era, seu ponto final mas também ponto de ligação com a E. F. Vitória
a Minas, a partir de 1936. A EFVM começou a circular no ramal já nos
anos 40, surgindo daí as intrigas entre as duas empresas quanto à
questão dos limites de operação de cada uma. Nos anos 1980 a CVRD,
dona da EFVM, iniciou planos para construir uma linha inteiramente
nova entre Costa Lacerda e Sabará. Em 1982 iniciaram-se as obras de
construção da primeira etapa desta variante, que, em 1988, foi inaugurada,
fazendo o trecho de Sabará a Henrique Fleiuss da antiga Central ser
totalmente erradicado pela RFFSA. No início dos anos 1990, a CVRD
iniciou a segunda fase da construção da variante, entre o Pátio 6
(Henrique Fleiuss) e Costa Lacerda, aberta em 1996. O que assegurou
definitivamente a preservação da linha nesse segundo trecho foi a
iniciativa de preservá-lo para fins turísticos. MAIS
INFORMAÇÕES |
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A ESTAÇÃO: A estação
foi inaugurada em 1926 com o nome de Gorceix (há
fontes que citam a data de 30.06.1919 para a inauguração
da estação). Dali saía uma linha de 9 km
de 60 cm de bitola para levar o minério até a Companhia
União, em 1928 a siderúrgica próxima à
estação. Segundo Max Vasconcellos, o nome com
o qual a estação foi aberta era Mundeus, passando
logo em seguida para Gorceix, homenageando Henry Gorceix,
professor de mineralogia da Escola de Minas. Em 1935, o nome
da estação já era Gorceix. Em 1944, a
estação já se chamava José Brandão.
Com as diversas modificações pelas quais passou o ramal,
em 1992 essa
ACIMA: Anúncio de 1935 sobre a Companhia
Ferro Brasileiro - Usina Gorceix, 1935 - Estação de
Gorceix (Diario Carioca, 17/7/1935).
estação foi eliminada da linha, depois de
desativada em 1988. "Atrás da estação funcionava a Cia. Ferro
Brasileiro, uma grande metalúrgica que funcionou entre os anos
1940 e 1995. A estação se localizava no pátio da EFCB que servia a
essa metalurgia. Depois de desativada, o prédio azul (ver foto abaixo)
ficou em desuso, até que uma fábrica de pipocas se instalou lá. Por
sua vez, a estação serviu como Centro Espírita, mas depois foi invadida
e serve hoje de moradia para duas famílias - foi modificada com a
abertura de novas portas. Os trilhos foram retirados em 1992. O leito
da antiga ferrovia foi abandonado e dezenas de famílias construíram
suas moradias por onde ele passava - na mesma foto abaixo, à direita
da estação, dá para se ver uma casa que construída onde passavam os
trilhos" (Leandro Damasceno Coelho, outubro de 2008).
A estação fica onde a estrada que vem da BR-381 passa
por baixo da linha férrea. Nicholas Burman diz que "o
nome da empresa era outro, tipo 'Companhia Siderúrgica Franco-Brasileira,
Usina Gorceix'. Veja anúncio acima. A usina cresceu, no
entanto já não está operacional.
(Fontes: Leandro D. Coelho; Nicholas Burman; Diario
Carioca, 1935; RFFSA; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras de Comunicação,
1928) |
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A estação, ainda com trilhos, sem data. Foto do
acervo da RFFSA |
A estação, já sem trilhos, em agosto de
2008. Foto Leandro D. Coelho |
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Atualização:
29.06.2013
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