1941-1950 |
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1941 |
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(01/03) Oito anos depois de chegar a Mirassol,
a E.F. Araraquara prolonga o tronco até a estação
de Bálsamo. E em 01/07 até a estação de Engenheiro
Balduíno |
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(15/11) A Paulista entrega o tronco oeste, fusão dos ramais de
Jaú, de Agudos e de Bauru, agora em bitola larga (1,60 m); nesse
ano, ele chega até Tupã. Na verdade, esse é o início
do processo; nesse ano, a bitola larga foi inaugurada entre Itirapina,
no tronco da Paulista, e Pederneiras. Na linha nova, até Jaú,
foi feita a eletrificação. Com toda a mudança de
linha desaparece o antigo ramal de Jaú; o ramal de Campos Sales,
da Paulista, é criado a partir do ramal de Agudos, entre as estações
de Dois Córregos e de Iguatemi. A linha antiga é suprimida
entre esta estação e a de Ayrosa Galvão, esta substituída
agora por uma estação mais nova e em local novo. Entre Pederneiras
e Piratininga, e daí para a frente, a antiga linha métrica
e o nome do ramal de Agudos são mantidos, por ora |
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(15/11) O trecho do ramal de Anápolis (Paulista)
entre Anápolis (Analândia) e a estação de Visconde
do Rio Claro é desativado. Este pequeno trecho, que passava pela
estação de Oliveiras, era remanescente da antiga Companhia
Rio-Clarense, construído em 1884 e considerado o mais problemático
de toda a sua antiga ferrovia, com curvas demais e em declive muito pronunciado
na serra de Corumbataí. Foi por causa desse trecho que a Paulista
foi forçada a alterar o caminho entre Rio Claro e Itirapina, em
1916. A Paulista passou a transportar os passageiros e cargas de São
Carlos a Annapolis (Analândia) através de baldeação
na estação de Rio Claro, sem aumento dos preços (mas
sim, claro, do tempo de percurso), até a desativação
do ramal, em 1966 |
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A E.F. Cantareira é incorporada pelo Governo Estadual à
Sorocabana |
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1943 |
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(15/06) O tronco da a E.F. Araraquara chega à
estação de Cosmorama |
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1944 |
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(08/12) A eletrificação do tronco da
E. F. Sorocabana é entregue com festas no trecho entre São
Paulo e Santo Antonio (Iperó); o trecho já funcionava comercialmente
desde o dia 28 de novembro |
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(10/12) O tronco da E.F. Araraquara alcança
Votuporanga |
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A São Paulo-Minas reativa o tráfego
no ramal de Ribeirão Preto, desativado desde 1929 |
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1946 |
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(09/11) O Governo Federal assume a SPR, ao final da
concessão de 90 anos, e muda o seu nome para E.F. Santos-Jundiaí.
A Cia. Paulista tenta por todos os meios a compra da empresa da União,
mas não consegue |
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1947 |
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A eletrificação do tronco oeste da Paulista
chega a Pederneiras |
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1948 |
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A eletrificação e a bitola larga no
tronco oeste da Paulista chegam a Bauru |
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1949 |
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(01/04) O tronco oeste da Paulista é prolongado,
de Tupã até a estação de Osvaldo Cruz, ainda
em bitola métrica |
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(17/12) O tronco da E.F. Araraquara alcança Fernandópolis |
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A Paulista compra a E.F. Dourado, que se torna cinco de seus ramais;
a linha-tronco torna-se um prolongamento do ramal de Ribeirão Bonito |
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1950 |
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(20/04) O tronco oeste da Paulista chega até
Adamantina, ainda em bitola métrica |
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A Paulista compra a linha da C.E.F. São Paulo-Goiaz e a transforma
no ramal de Nova Granada. Este ramal, bem como a antiga linha entre Ribeirão
Bonito e Novo Horizonte da E. F. Dourado, comprada um ano antes, vão,
durante a década de 50 do século XX, receber trilhos, dormentes
e empedramento novos, pois a Paulista as considerava linhas estratégicas.
Com a estatização da CP, em 1961, foram abandonadas e desativadas
oito anos mais tarde |
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