1901-1910 |
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1901 |
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(07/12) A E.F. Araraquara prolonga a linha
de Matão aRibeirãozinho (Taquaritinga) |
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(25/12) O ramal de Santa Rita do Paraízo, da Mogiana, é
prolongado até a estação de Jussara |
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(30/12) A linha da Paulista, partindo de Rincão,
chega a Martinho Prado (Pradópolis), transpondo o rio Mogi-Guaçu
em Guatapará, abrindo o chamado ramal do Mogi-Guaçu |
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1902 |
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(15/03) O ramal de Santa Rita do Paraízo, da
Mogiana, é prolongado até a estação de São
Joaquim (da Barra) |
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(10/10) A linha métrica da Paulista, partindo
da estação de Jaboticabal, atinge a estação
de Ibitirama e, em 29/12, chega a Bebedouro |
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(25/11) O ramal de Santa Rita do Paraízo, da Mogiana, é
prolongado até a estação de Bacuri (Pioneiros) |
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Surge a E. F. São Paulo-Minas, sucessora da
Cia. Melhoramentos de São Simão, que, trocando várias
vezes de nomes e donos durante os anos seguintes, passa a sair da estação
de Bento Quirino, da Mogiana. Nessa altura, os trilhos ainda estão
em Serra Azul. Os trilhos da antiga Cia. Melhoramentos de São Simão
são arrancados na serra de São Simão |
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1903 |
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(15/03) O ramal de Guaxupé, da Mogiana, começa
ser construído a partir da estação de Ribeiro do
Vale, junto ao rio Pardo e no ramal de Mococa; o primeiro trecho entregue
nesse dia chega à estação de Moraes Salles, passando
pela usina de Itaiquara |
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(25/03) No ramal de Mogi-Guaçu, da Paulista,
a linha chega até Pontal, estação terminal que dará
origem à cidade. Com isso, é desativada a linha de navegação
da Cia. Paulista, que partia de Porto Ferreira e chegava ao porto de Pontal.
As oficinas para as linhas de 60 cm foram transferidas de Porto Ferreira
para Jundiaí, e a cidade se esvaziou com a saída da mesma
de 2 mil pessoas |
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(09/05) A CEF Dourado prolonga sua linha, de Dourado
até Boa Esperança, passando pela estação de
Trabiju |
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(01/08) O ramal de Santa Rita do Paraízo, da
Mogiana, é prolongado até a estação de Ituverava |
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(24/08) A São Paulo Railway adquire a E. F.
Bragantina, que na época se resumia à linha Campo Limpo-Bragança |
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(25/09) A CUSY chega com o ramal de Bauru até
Agudos |
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(07/12) A Paulista chega a Agudos com o ramal de Agudos.
A linha da Paulista passava sobre a da Sorocabana e não se tocavam;
as estações ficavam uma em frente à outra, mas cada
uma em um extremo da cidade, com cerca de um quilômetro de distância
uma da outra. Tudo conseqüência da situação de
beligerância entre as duas empresas por causa do direito de zona,
não muito bem caracterizado nesse caso |
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A CUSY abre o ramal de Itatinga, de Miranda Azevedo,
no tronco, até Itatinga |
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1904 |
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(15/05) O ramal de Guaxupé, da Mogiana, chega
a esta cidade, situada em Minas Gerais, praticamente junto à divisa
estadual. Desta estação sairiam, a partir de 1912, três
ramais, todos da Mogiana e com todo o percurso em território mineiro:
o ramal de Passos (que levava até essa cidade e permitia ligação
com a linha da E. F. São Paulo-Minas, a partir de 1910, em São
Sebastião do Paraíso), o ramal da Biguatinga (que levava
até esse distrito, aliás muito próximo também
a Passos) e o ramal de Tuiuti (Juréia), em cuja estação
terminal se baldeava para os trens mineiros que vinham de Varginha e de
Cruzeiro, no vale do Paraíba, estação do ramal de
São Paulo da E. F. Central do Brasil |
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(21/09) Desaparece a Cia. União Sorocabana
e Ytuana. Já como massa falida, a ferrovia, chamada a partir de
agora apenas como E. F. Sorocabana, é encampada pelo Governo Federal
por Rs. 60.000:000$000. O nome Ytuana desaparece oficialmente, mas não
na voz do povo e da própria Sorocabana, que por muitos anos ainda
designará suas antigas linhas como "Secção Ituana"
- agora com I. |
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(01/11) O ramal de Santa Rita do Paraízo, da
Mogiana, é prolongado até a estação de Canindé |
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(12/11) A CUSY prolonga o ramal de Bauru até a estação
de Conceição |
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1905 |
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(01/01) O Estado de São Paulo compra a E. F.
Sorocabana do Governo Federal, por 3.250.000 libras esterlinas |
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(25/01) O ramal de Agudos chega até a estação
de Piratininga, nome dado pela Cia. Paulista (por Adolfo Pinto) e próxima
à vila de Santa Cruz dos Inocentes, que ficava próxima.
A estação acabou renomeando a vila, que foi literalmente
mudada do local original para junto à estação e foi
o ponto terminal da linha até 1924 |
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(01/03) O ramal de Santa Rita do Paraizo, da Mogiana,
chega a esta cidade (futura Igarapava, enquanto a estação
seria a futura estação de Igati). Ela seria a estação
terminal da linha até 1915 |
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(22/04) O ramal de Bauru chega a Bauru. Com isto,
a Sorocabana é a primeira ferrovia a chegar à já
florescente cidade, abrindo caminho para a já projetada E. F. Noroeste
do Brasil. A Cia. Paulista também terá um ramal para aí,
e Bauru tornar-se-á um dos maiores entroncamentos ferroviários
do Brasil. |
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É aberto mais um trecho da E. F. São
Paulo-Minas, ligando a estação de Santa Maria (Lousadópolis)
à cidade de Serra Azul |
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Desaparece a Cia. União Sorocabana e Ytuana.
Já como massa falida, a ferrovia, chamada a partir de agora apenas
como E. F. Sorocabana, é encampada pelo Governo Federal, que, quase
imediatamente, a repassa para o Governo do Estado de São Paulo.
O nome Ytuana desaparece oficialmente, mas não na voz do povo e
da própria Sorocabana, que por muitos anos ainda designará
suas antigas linhas como "Secção Ituana" - agora
com I. |
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1906 |
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(10/08) A E.F. Dourado prolonga a linha, de Trabiju
até a estação de Ponte Alta |
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(27/09) A E.F. Noroeste é inaugurada, de Bauru, ainda na estação
da Sorocabana, até a estação de Lauro Muller (Ministro
Calmon) |
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(03/10) A Sorocabana abre o ramal de Piraju, de Manduri,
no tronco, a Piraju |
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1907 |
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(16/10) A Sorocabana prolonga o ramal de Itararé,
de Itapetininga à estação de Engenheiro Hermillo,
com esta estação tendo o nome que homenageava o engenheiro
da Sorocabana que tocou o projeto no seu início, mas que faleceu
em 1905 |
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A Sorocabana é vendida para o consórcio franco-americano
de Percival Farquar. Com isso, passa a se chamar Sorocabana Railway. Farquar,
dono de inúmeros e altíssimos investimentos no Brasil nessa
época, principalmente ferrovias, passa a partir da compra a investir
pesadamente na Sorocabana, que ele passa a considerar como parte de sua
empresa Brazil Railway Company, acionista inclusive da Paulista e da Mogiana.
As obras do ramal de Itararé, iniciadas pelo Governo do Estado
em 1905, são aceleradas, com a finalidade específica de
ligar São Paulo ao resto de suas linhas, no sul do País.
Também continua o prolongamento da linha-tronco, chamada então
de linha do Tibagy |
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A E.F. Monte Alto é inaugurada, saindo da estação
de Ibitirama, na Secção Rio Claro da Cia. Paulista, para
a cidade de Monte Alto |
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A estação terminal da Funilense muda de nome, de Barão
Geraldo de Rezende para Cosmópolis; por sua vez, a estação
de Santa Genebra passa a se chamar Barão Geraldo, hoje sede desse
distrito de Campinas |
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É aberto mais um trecho da E. F. São
Paulo-Minas, ligando a estação de Serra Azul à estação
de Serrinha (Ipaúna). Esta seria, a partir de 1928, o entroncamento
com o futuro ramal de Ribeirão Preto |
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1908 |
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(16/02) A E. F. Noroeste chega com a linha até
a estação de Miguel Calmon (Avanhandava) |
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(06/04) O tronco da Sorocabana chega a Ilha Grande (Ipaussu). As estações
vão sendo abertas com festas e a presença do Presidente
da República, Afonso Pena |
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(06/04) A Sorocabana abre o ramal de Santa Cruz, entre
Bernardino de Campos e Santa.Cruz do Rio Pardo, estação
terminal. Os planos da Sorocabana eram de continuar com o ramal pelo vale
do rio do Peixe, até o rio Paraná, projeto que nunca vingou |
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(04/05) A Sorocabana prolonga o ramal de Itararé, de Engenheiro
Hermillo a Buri |
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(01/08) A Mogiana abre o ramal de Socorro, partindo
da estação de Reversão, no ramal de Amparo, até
a estação de Visconde de Soutelo. O trem vinha de Amparo,
seguia para Monte Alegre, ponto terminal desse ramal, e voltava de ré
por cerca de quinhentos metros, onde chegava ao girador na estação
de Reversão, e era direcionado para o ramal de Socorro |
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(01/09) A E. F. Araraquara estende a linha até a estação
de Cândido Rodrigues |
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(25/09) A E.F. Dourado prolonga a linha até
Nova Europa, então um dos núcleos de colonização
incentivados pelo Governo do Estado |
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(02/12) A E.F. Noroeste chega com a linha até a estação
de Araçatuba, núcleo da futura cidade do mesmo nome. A linha
foi sendo construída sob ataque dos índios Caingangue (Coroados),
ataques que matavam trabalhadores e administradores da ferrovia, com a
invasão de estações e vilas ferroviárias.
A situação perdurou até 1915, quando foi feita a
paz entre trabalhadores e índios |
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(31/12) O tronco da Sorocabana chega à estação
de Ourinhos, muito próxima ao rio Paranapanema, divisa com o Estado
do Paraná |
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(31/12) A E.F. Noroeste chega com a linha até a estação
de Córrego Azul |
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A Central do Brasil entrega o ramal de São
Paulo com a bitola totalmente alargada para 1,60m, de Cachoeira à
estação do Norte, na Capital. Este era o trecho original
da antiga E. F. do Norte, em bitola métrica, que havia sido adquirida
pela Central em 1890. O trecho foi entregue em pequenos pedaços
durante o período de alargamento, que durou seis anos, tendo sido
iniciado em 1902 em Cachoeira |
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1909 |
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(15/01) A E.F. Dourado prolonga a linha até
Tabatinga |
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(22/02) A E.F. Araraquara prolonga a linha-tronco até a estação
de Fernando Prestes |
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(01/04) Em abril, a Sorocabana chega ao ponto final
do ramal de Itararé, em Itararé, passando pela cidade de
Faxina (Itapeva). Em Itararé, pouco tempo depois, chegariam os
trilhos da E. F. Paraná-Santa Catarina, na época também
de Percival Farquar, permitindo a ligação ferroviária
de São Paulo com Curitiba (via Ponta Grossa, no Paraná)
e com o sul do País |
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(21/04) A Mogiana termina o ramal de Socorro, chegando a Socorro. Houve
planos para se ligar esta estação terminal à E. F.
Bragantina, em Bragança, e também a ferrovias em Minas Gerais,
cuja divisa estava próxima; tais projetos nunca se concretizaram |
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(15/05) A E.F. Noroeste chega com a linha até
Anhangaí, já às margens do rio Tietê. Nesse
trecho, a Noroeste vai se defrontar com um problema tão sério
quanto o dos índios: a malária
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(25/05) A Secção Rio Claro, da Paulista, abre o prolongamento
de Bebedouro até Barretos, que fica sendo a estação
terminal até 1930
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(12/06) A Mogiana abre o ramal de Vargem Grande, que
saía da estação de Lagoa (Lagoa Branca), na sua linha-tronco,
e chegava até esta cidade, com um ramal curto de menos de 20 km
e que nunca foi prolongado. Na verdade, a Mogiana comprou os direitos
do antigo possuidor da concessão, que a tinha desde 1891 e nunca
havia feito nada.
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(15/06) A E.F. Araraquara prolonga a linha-tronco até a estação
de Santa Adélia
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(12/10) O tronco da Sorocabana - então nesse
trecho chamado de "linha do Tibagy" - alcança a estação
de Salto Grande, às margens do rio Paranapanema. Aí os trilhos
ficaram estancados até 1914
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(15/12) A Mogiana compra a ferrovia da fazenda London, de Henrique Santos
Dumont, e a transforma no ramal de Santos Dumont, ligando a estação
desse nome à fazenda Amália. A ferrovia já existia
desde 1898 e foi reformada pela Mogiana. Em 1912 o ramal seria prolongado
até a cidade de Cajuru
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(31/12) A E.F. Araraquara prolonga a linha-tronco
até a estação de Palmares (Pindorama)
A E. F. São Paulo-Minas chega à estação de
Congonhal (Pio Alves), passando pela vila de Nossa Senhora do Mato Grosso
(Altinópolis) e avançando lentamente no sentido do Estado
de Minas Gerais |
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1910 |
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(01/05) A E. F. Araraquara chega até a estação
de Villa Adolfo (Catanduva) |
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(13/05) A E.F. Noroeste chega com a linha até Jupiá, no
Estado do Mato Grosso (hoje Mato Grosso do Sul), daí prosseguindo
por esse Estado até atingir a cidade de Campo Grande e depois o
rio Paraguai, divisa com a Bolívia. A Noroeste foi o maior fator
de colonização desse Estado, a realização
do sonho de Dom Pedro II, que era proteger as fronteiras do Império
numa região desabitada. |
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(01/06) Com a abertura da estação de
Santa Rosa (de Viterbo), a Mogiana passa a operar o ramal comprado à
família Santos Dumont no ano anterior, para passageiros. A estação,
que ficava no meio do caminho, passaria a atender a essa cidade. Pouco
mais de um mês depois, seria aberta mais uma estação
no trecho, a de Nhumirim, entre Santos Dumont e Santa Rosa, para aumentar
a renda do ramal
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(01/06) A Mogiana abre o primeiro trecho do ramal de Cravinhos, de bitola
de 60 cm, saindo de Cravinhos e chegando à estação
de Alvarenga, na fazenda do mesmo nome. Como no caso do ramal de Vargem
Grande, a Mogiana comprou a concessão, neste caso da E. F. Vicinal
de Ribeirão Preto, que tencionava chegar até Batatais, cruzando
o rio Pardo
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(01/06) A Mogiana inaugura o ramal de Jandaia, saindo
da estação de Bifurcação, no ramal de Cravinhos,
chegando até a estação de Arantes. Da mesma forma
que o ramal de Cravinhos, a concessão era da E. F. Vicinal de Ribeirão
Preto
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(02/06) A E.F. Dourado inaugura a linha direta Ribeirão Bonito-Trabiju
em bitola métrica, via estação de Sampaio Vidal
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(02/06) A E.F. Dourado inaugura o primeiro trecho
do ramal de Bariri, já em bitola métrica, chegando até
Bocaina, a partir da estação de Trabiju. Com isso, os primeiros
trens da Douradense com bitola métrica já podiam trafegar
diretamente de Ribeirão Bonito para Bocaina (a chamada "linha
de Bariri")
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(08/08) A Paulista inaugura o ramal de Bauru, que sai da estação
de Pederneiras e segue para Bauru, onde se encontra com as linhas da Sorocabana
e da Noroeste. A Paulista conseguiu a concessão do ramal com a
alegação que isto permitiria uma ligação mais
rápida das cargas da Noroeste com o porto de Santos (embora tivesse
de haver baldeação em Rio Claro, ponto de início
da Secção Rio Claro)
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(12/10) A E. F. São Paulo-Minas cruza a divisa
estadual e chega à estação de Guardinha, já
em Minas Gerais
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(14/11) A E.F. Dourado prolonga a linha principal e chega até
Ibitinga, que seria o ponto final até 1936
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(15/11) A Mogiana inaugura o primeiro trecho do ramal
de Jataí, da estação de São Simão,
na sua linha-tronco, até a estação de Jataí
(Luiz Antonio). A abertura deste ramal, postergada desde os anos 90 do
século XIX, visava impedir o crescimento da Cia. Paulista, que
já tinha o ramal de Mogi-Guaçu na margem oriental do rio.
O ramal seguiria até próximo à fazenda Guatapará,
dali fazendo uma curva para o norte, atingindo a estação
de Ribeirão Preto vindo do seu lado leste
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(20/11) A E. F. Araraquara chega até a estação
de Ibarra (Catiguá) |
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