1891-1900 |
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1891 |
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(abr) A Paulista compra a E. F. Descalvadense,
fundada pouco tempo antes por fazendeiros de Descalvado, ativa-a e altera
o seu nome para ramal Descalvadense, que segue da estação
de Descalvado até a estação terminal de Aurora, com
apenas treze quilômetros e bitola de 60 cm |
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(abr) A Paulista compra a E.F. Santa Rita, e passa a chamá-la
ramal de Santa Rita, também com bitola de 60 cm |
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(19/09) A Mogiana prolonga o ramal de Itapira (antigo
ramal da Penha), da estação de Itapira até a de Eleutério |
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(26/11) A Paulista reformula o ramal de Emas, muda-o de lugar para pouco
mais a oeste e o prolonga até a estação de Baguassu,
com o nome de ramal de Santa Veridiana. A antiga estação
de Emas é desativada. O ramal, como a linha de Descalvado, também
é construído em bitola larga (1,60m) |
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É inaugurada a E.F. Dumont (ramal de Dumont),
com bitola de 60 cm, ligando Ribeirão Preto, na Mogiana, à
fazenda Dumont , núcleo do atual município de Dumont, e
com três ramais ligando-o às fazendas próximas |
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1892 |
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(20/02) A Sorocabana e a Ituana são fundidas
na Cia. União Sorocabana e Ytuana (CUSY) |
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(26/03) A Paulista compra a Rio Claro Railway dos
ingleses. Toda em bitola métrica e com duas linhas, Rio Claro-Araraquara,
Visconde do Rio Claro-Jaú (ramal de Jaú) e Dois Córregos-Mineiros
(ramal de Agudos), a primeira, o tronco da antiga Rio-Clarense, fica sendo
chamada de Secção Rio Claro pela Paulista. Já estavam
em construção a continuação desta, até
Rincão e Guariba. |
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(28/03) A Mogiana termina o ramal de Serra Negra,
chegando até Serra Negra |
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(01/04) A linha da Paulista de bitola métrica,
partindo da estação de Araraquara, chega a Rincão,
e em 06/06, à estação de Guariba, que dará
origem a esta cidade |
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(01/08) O ramal de Santa Veridiana, da Paulista, chega
até a estação de Palmeiras, em Santa Cruz das Palmeiras.
O ramal teve as obras embargadas duas vezes pela Mogiana durante a sua
construção, que alegava invasão de sua zona privilegiada,
rebatendo as antigas reclamações da Paulista sobre a estação
de Lage |
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(02/09) A Paulista abre o ramal de Água Vermelha,
partindo da estação de São Carlos a chegando à
estação de Araraí, ramal que já estava projetado
pela Rio Claro Railway |
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1893 |
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(20/02) O ramal de Santa Veridiana, da Paulista, chega
a Santa Veridiana, estação terminal e muito próxima
- cerca de quinhentos metros - da estação de Lage, no tronco
da Mogiana. |
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(20/09) O ramal de Água Vermelha, da Paulista, chega a Santa
Eudóxia, estação terminal muito próxima às
margens do rio Mogi-Guassu. Dois anos depois cogitou-se a ligação
das estações de Santa Eudóxia com a de Aurora, no
ramal Descalvadense, mas a idéia não vingou |
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(01/02) A linha-tronco métrica da Paulista
é prolongada de Guariba a Jaboticabal |
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A CUSY une as estações de Vitória
(Vitoriana), no tronco da Sorocabana, à estação de
Treze de Maio, da Ytuana, no ramal de São Manuel, ligando Porto
Martins, no Tietê, com Botucatu por via férrea. Esta ligação
acabou sendo o embrião dos ramais de Porto Martins e de Araquá,
e também causou atritos com a Cia. Paulista, que na época
estava com os trilhos do ramal de Agudos bem próximos à
região, embora ao norte do Tietê |
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1894 |
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(10/05) A Paulista abre o ramal de Ribeirão
Bonito, que sai de São Carlos, na linha-tronco e chega até
Ribeirão Bonito, estação terminal |
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1895 |
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(11/05) O ramal de Itararé, da Sorocabana,
chega a Itapetininga, onde para por dez anos |
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(07/11) O tronco da Sorocabana chega a Morrinhos (depois Paula Souza),
pouco além de Botucatu |
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1896 |
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(01/11) O tronco da Sorocabana chega a Três
Ranchos (Cerqueira César), passando pela cidade de Avaré |
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1897 |
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(04/07) A CUSY une as estações de Mairinque,
no tronco, a Itu, na antiga Ytuana, criando três novas estações:
Moreiras, Dona Catarina e Pirapitingüi |
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A Cia. União Sorocabana e Ytuana aumenta a bitola das linhas
da antiga Ytuana, de 0,96m para 1,00 m |
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A CUSY inaugura o primeiro trecho do ramal de Bauru,
entre Capão Bonito (depois Rubião Jr.), no tronco, e Lençóis,
utilizando parte do trecho do ramal de São Manuel e as estações
de Igualdade e de São Manuel |
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Ao mesmo tempo, a CUSY desativa o ramal de São Manuel; une as
estações de Vitória (Vitoriana) a Porto Martins e
a de Treze de Maio a Redenção (depois Araquá), formando
o ramal de Porto Martins e o ramal de Araquá |
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1898 |
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(05/06) Henrique Santos Dumont abre a E. F. Santos
Dumont na fazenda London, se sua propriedade, partindo da estação
de Glória, no tronco da Mogiana, depois renomeada para Santos Dumont.
O ramal terminava na fazenda que futuramente seria chamada de Fazenda
Amália, comprada pela família Matarazzo |
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(01/08) O ramal de Itapira, da Mogiana, chega a Sapucaí,
em Minas Gerais, seu ponto terminal. Ali ele se uniria com a E. F. Sapucaí,
que ligaria essa estação com a cidade de Soledade, na E.
F. Minas-Rio, em Minas Gerais |
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(01/10) A E. F. Araraquara inaugura o primeiro trecho
de linha, entre a estação inicial de Araraquara, na linha-tronco
da Paulista, e a estação de Itaquerê (Bueno de Andrada) |
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1899 |
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(25/03) A E. F. Araraquara estende a linha, de Itaquerê
(Bueno de Andrada) a Matão. |
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(01/07) A Paulista estende o ramal de Agudos, de Mineiros
até a estação de Campos Salles |
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(01/08) A Mogiana abre o ramal de Santa Rita do Paraíso,
mais tarde ramal de Igarapava, saindo da linha do Rio Grande, logo após
a ponte sobre o rio Pardo, e chegando até Jardinópolis |
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(01/08) A Mogiana abre o ramal de Sertãozinho,
atingindo a cidade de Sertãozinho, a partir da estação
de Barracão, em Ribeirão Preto, no tronco da Mogiana |
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(18/09) É inaugurada a E.F. Funilense, entre
a cidade de Campinas e a estação de Barão Geraldo
de Rezende (hoje Cosmópolis) |
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1900 |
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(01/06) O ramal de Santa Rita do Paraíso, da
Mogiana, chega até a estação de Salles Oliveira,
embrião da futura cidade do mesmo nome |
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(01/06) É criada pela Mogiana a estação de Entroncamento,
construída poucos metros após a linha cruzar o rio Pardo,
e que passa a ser o ponto final do tronco, para que dela passem a sair
o ramal de Igarapava (para o norte) e a linha do Rio Grande (para o nordeste) |
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(01/12) A Cia. E. F. do Dourado abre a sua linha,
de Ribeirão Bonito, ponta do ramal do mesmo nome, da Cia. Paulista,
até a então vila de Dourado, em bitola de 60 cm |
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