1876-1890 |
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1876 |
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(30/06) A Paulista prolonga a sua linha,
da estação de Santa Bárbara (Americana) até
Limeira |
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(11/08) A Paulista
prolonga a sua linha, da estação de Limeira até Cordeiro,
estação construída para servir de ponto de bifurcação
para o que futuramente viriam a ser os ramais de Rio Claro e de Descalvado |
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(11/08) A Paulista abre o ramal
de Rio Claro, de Cordeiro até Rio Claro, onde permanece até
1916. Em Rio Claro acabava a concessão da linha, que a Paulista
esperava conseguir para atingir mais tarde Araraquara e Jaú |
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(10/10) A Ytuana prolonga o
ramal de Piracicaba, da estação de Capivari até Rio
das Pedras |
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(27/12) A E. F. do Norte prolonga
a sua linha, de Mogi das Cruzes até Taubaté |
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1877 |
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(20/02) A Ytuana chega com o ramal de Piracicaba até
a cidade de Constituição, dois meses depois renomeada, depois
de cinqüenta anos, como Piracicaba |
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(10/04) A Paulista abre a estrada do Mogy-Guassú, partindo da
estação de Cordeiro e chegando até a cidade de Araras
(futuro ramal de Descalvado) |
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(10/04) A Paulista abre a estrada do Mogy-Guassú,
partindo da estação de Cordeiro e chegando até a
cidade de Araras (futuro ramal de Descalvado) |
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(31/12) A Sorocabana prolonga o tronco até a estação
de Ipanema (hoje Varnhagen), na Fábrica de Ferro Ipanema |
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1878 |
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(14/01) A Mogiana prolonga o tronco, da estaçào
de Mogi-Guaçu até Casa Branca |
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(24/10) A Paulista prolonga a estrada do Mogy-Guassú até
Pirassununga |
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1880 |
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(15/01) A Paulista chega com a estrada do Mogy-Guassú
em Porto Ferreira. |
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(01/08) A Sorocabana chega com o tronco até Bacaetava |
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A Cia. Paulista perde a concessão para seguir
com o ramal de Rio Claro para São Carlos, para a futura Cia. Rio-Clarense,
e também a concessão para cruzar o rio Mogi-Guaçu,
em Porto Ferreira, e atingir Ribeirão Preto, para a Mogiana, que
na época estava com a linha estacionada em Casa Branca |
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É fundada a Minas and Rio Railway Company, com a linha partindo
de Cruzeiro, na Dom Pedro II, para o sul de Minas. As obras se iniciam
em abril de 1881 |
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1881 |
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(01/11) A Mogiana abre o prolongamento do tronco,
de Casa Branca até Lage. Esta estação foi o pomo
da discórdia entre a Mogiana e a Pulista pelos 30 anos seguintes,
tendo sido, segundo a Paulista, construída dentro de sua "zona
privilegiada".. |
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(07/12) A Paulista chega a Descalvado, pela estrada do Mogy-Guassú,
prolongando a linha a partir da estação de Porto Ferreira
- a partir daí, e até 1916, passa a chamar o tronco de Jundiaí-Descalvado.
A linha somente foi desviada para Descalvado porque em 1880 a Paulista
perdeu a concessão, para a Mogiana, para cruzar o rio Mogi e chegar
a Ribeirão Preto com a sua linha. |
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1882 |
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(30/06) A Mogiana abre o ramal da Penha, a partir
da estação de Mogi-Mirim, na sua linha-tronco, até
Penha do Rio do Peixe (Itapira) |
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(16/08) A Mogiana prolonga o tronco, da estação de Lage
até São Simão |
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1883 |
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(01/01) O tronco da Sorocabana atinge Cerquilho |
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(01/01) A Sorocabana abre o ramal de Tietê, que sai de Cerquilho,
no tronco, até Tietê |
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(23/11) A Mogiana chega com a sua linha-tronco em
Ribeirão Preto |
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1884 |
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(14/06) A Minas and Rio Railway Co. inaugura a linha,
que inicialmente parte da estação de Cruzeiro, na E. F.
Dom Pedro II (futuro ramal de São Paulo) e chega até Três
Corações. Trocando de nome e de dono por inúmeras
vezes, essa linha mais tarde ligou, entre outros ramais que dela saíam
em Minas Gerais, a estação de Cruzeiro à estação
de Juréia (antiga Tuiuti), na Mogiana, e dali a Guaxupé
e Casa Branca, no tronco da Mogiana em São Paulo |
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(15/08) É inaugurada a E.F. Bragantina, que parte da estação
de Campo Limpo, na SPR, até a estação de Bragança
Paulista (mais tarde estação de Taboão), que permanecerá
como estação terminal até 1913. |
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(15/10) A Cia. Rioclarense abre a sua linha, partindo
de Rio Claro, ponta de linha da Cia. Paulista, e chegando a São
Carlos |
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É constituída a E.F. Santa Rita, por fazendeiros locais,
para ligar a estação de Porto Ferreira, na Paulista, até
a cidade de Santa Rita do Passa Quatro |
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É fundada a Cia. do Ramal Férreo do
Rio Pardo, que pretende ligar as cidades de Casa Branca e São José
do Rio Pardo |
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1885 |
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(18/01) A Cia. Rioclarense prolonga a linha, de São
Carlos até Araraquara |
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(01/08) A Cia. Rioclarense abre o primeiro trecho do ramal de Jaú,
saindo da estação de Visconde do Rio Claro (a velha) e chegando
a Brotas |
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1886 |
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(26/05) A Ituana abre o ramal de João Alfredo
(Artemis), partindo de Chave (Montana), no ramal de São Pedro,
até João Alfredo (hoje Artemis) |
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(24/06) O tronco da Sorocabana chega a Laranjal |
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(07/09) A Cia. Rioclarense prolonga o ramal de Jaú
de Brotas até Dois Córregos |
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(01/10) A Mogiana abre, a partir do ponto da futura estação
de Cascavel (Aguaí), inaugurada três meses depois na linha-tronco,
o ramal de Caldas e chega à cidade mineira de Poços de Caldas |
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(03/10) A Mogiana abre a linha do Paranaíba,
saindo da estação de Ribeirão Preto e chegando até
Batatais. Essa linha seria renomeada poucos anos mais tarde como Linha
do Rio Grande |
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(06/12) A Paulista abre o ramal de Emas, a partir de Laranja Azeda,
e chega até a estação de Emas, às margens
do rio Mogi-Guaçu e muito próxima à cachoeira de
Emas. Em 1891, essa estação foi deslocada para outro ponto,
próxima à ponte que foi construída pela Paulista
nesse ano para permitir a continuação da linha, mudada para
mais a leste e que será o futuro ramal de Santa Veridiana. O ramal
de Emas transportava apenas cargas e tinha somente sete quilômetros
de extensão total |
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1887 |
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(19/02) O ramal de Jaú, da Cia. Rioclarense,
é prolongado de Brotas até Jaú, sua estação
terminal até 1941 |
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(19/02) A Cia. Rioclarense abre o ramal de Agudos, saindo de Dois Córregos
e atingindo a cidade de Mineiros |
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(11/04) A linha do Paranaíba, da Mogiana, é
prolongado, de Batatais a Franca |
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(21/07) O tronco da Sorocabana chega a Conchas |
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(27/08) A Cia. do Ramal Férreo do Rio Pardo
abre a sua linha, da estação de Casa Branca, no tronco da
Mogiana, até S. J. Rio Pardo |
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1888 |
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(05/03) A linha do Paranaíba, agora linha do
Rio Grande, da Mogiana, chega a Jaguara, em Minas Gerais, pouco além
do rio Grande. Dali para a frente a linha seria prolongada com o nome
de linha do Catalão e atingiria Uberaba, e mais tarde Araguari,
em Monas Gerais, mas a Mogiana jamais chegaria a Catalão |
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(20/06) O tronco da Sorocabana chega à estação
de Vitória (Vitoriana), próxima à cidade de Botucatu |
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(30/06) A Mogiana compra a Cia. do Ramal Férreo
do Rio Pardo e altera o seu nome para Ramal do Rio Pardo |
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(01/08) A Ytuana abre o ramal de São Manuel, partindo de Porto
Martins, no rio Tietê, chegando a São Manuel. Este ramal
era na prática uma continuação do ramal de João
Alfredo (Artemis) e da navegação fluvial pelos rios Piracicaba
e Tietê, da própria Ytuana |
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(24/12) Depois de mais de cinco anos parado na estação
de Rialto, em território fluminense, é finalmente aberto
o trecho final da E.F. Bananal, que ligaria a estação de
Saudade, na E. F. D. Pedro II, em Barra Mansa, RJ, à cidade de
Bananal, SP |
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A Cia. Rioclarense é adquirida pela Rio Claro Railway, inglesa |
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1889 |
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(20/04) O tronco da Sorocabana chega a Botucatu |
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(11/07) A Sorocabana abre o primeiro trecho do ramal de Itararé,
saindo da estação de Boituva, no tronco, e chegando até
Tatuí |
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(31/07) O ramal do Rio Pardo, da Mogiana, muda o nome
para ramal de Mococa e é prolongado até a estação
de Engenheiro Gomide |
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(01/10) A Mogiana abre o ramal de Pinhal, que parte da estação
de Mogi-Guaçu e chega até Espírito Santo do Pinhal |
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(15/12) A Mogiana inaugura o primeiro trecho do ramal
de Serra Negra, de bitola de 60 cm, da estação de Amparo,
no ramal de Amparo, até Pantaleão |
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1890 |
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(02/03) O Ramal de Amparo, da Mogiana, é prolongado
até Monte Alegre |
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(18/03) O Ramal de Mococa, da Mogiana, chega até Canoas |
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(11/09) A Mogiana prolonga o ramal de Serra Negra
até Brumado |
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É fundada a Cia. Melhoramentos de São Simão, ferrovia
local que liga a cidade de São Simão com a fazenda Santa
Maria e embrião da futura E. F. São Paulo-Minas |
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A Central do Brasil, novo nome da E. F. D. Pedro II,
incorpora a E. F. do Norte. O trecho entre Barra Mansa, RJ, e a estação
do Braz, em São Paulo, passa a ser o ramal de São Paulo,
que ainda por muitos anos teria bitolas diferentes e continuaria obrigando
a custosas baldeações em Cachoeira. |
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