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Indice de estações
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Anum
Palmeira dos Índios
Igaci
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Ramal do Colégio (1940)
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: N/D
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Great Western (1933-1950)
Rede Ferroviária do Nordeste (1949-1975)
RFFSA (1975-1996) |
PALMEIRA
DOS ÍNDIOS
Município de Palmeira dos Índios,
AL |
Ramal de Colégio - km 453
(1960) |
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AL-3989 |
Altitude: 391 m |
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Inauguração: 25.12.1933 |
Uso atual: restaurada (2020) |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: O
ramal do Colégio, que somente tomou este nome quando atingiu
a estação de Porto Real do Colégio em 1950, foi
aberto aos poucos a partir da estação de Lourenço
de Albuquerque, na linha Recife-Maceió da Great Western. Em
1884 estava em Urupema, em 1891 avançou até Viçosa,
em 1912 em Quebrangulo. Somente em 1933 chegou a Palmeira dos índios,
para somente 14 anos depois recomeçar a sua marcha para o rio
São Francisco, onde chegou em 1950. A ponte com a cidade de
Propriá no Sergipe somente foi entregue em 1972, facilitando
a passagem dos trens, que antes passavam por barcos e balsas. Em 2000,
a queda de uma ponte e de barreiras no ramal o interromperam até
2007, quando se começou a fazer a recuperação
do ramal pela CFN, concessionária do trecho desde 1997. Os
trens de passageiros não existem mais desde por volta de 1980. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Palmeira dos Índios foi inaugurada em 1933.
"A estação ferroviária de Palmeira dos Índios era puro abandono
até 2001, quando foi doada pela Rede Ferroviária Nacional ao Museu
dos Xukurus. O prédio foi reformado, em 2001, pela Prefeitura da cidade
e transformado na Biblioteca Graciliano Ramos,
que tem 30 mil livros em suas prateleiras. É o maior acervo de todas
as poucas bibliotecas que funcionam no interior do Estado. A idéia
de transformar a velha estação numa biblioteca - diz o prefeito Albérico
Cordeiro - surgiu de viagem ao interior da Inglaterra"
(Jornal Gazeta, 14/10/2007).
Em 2020 ainda estava de pé e em boa aparência.
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1927
AO LADO: Anúncio do prolongamento de Palmeira a
Colégio (Folha da Manhã, 31/1/1927).
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1931
AO LADO: A demora para colocar a linha que chegava a Palmeiras
em 1931 revoltou a população (Folha da
Manhã, 22/1/1931).
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1975
AO LADO: Parte inicial de reportagem
de página inteira sobre a cidade mostrando a violência
que ali grassava na época. A estação
era rota de saída para quem fugia da bandidagem (O
Estado de S. Paulo, 13/4/1975).
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ACIMA: Pátio da estação
com o armazém e o galpão de manutenção,
em dezembro de 2008 (Foto Cristiano Soares).
ACIMA:
Cena rara tomada em 10/6/2010: Uma composição
junto à estação. É da CFN - atual Transnordestina
- e ainda com as cores da RFFSA, que a CFN nem se deu ao trabalho
de repintar. Numa linha com movimento praticamente nulo, uma raridade.
Dez dias depois, inundações destruiriam boa parte da
linha (Foto PANORAMIO).
(Fontes: Cristiano Soares; Claudio Vitoriano;
Elias Vieira; O Estado de S. Paulo, 1975; Gazeta, 2007; Guia Geral
das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Mapa - Acervo Ralph M. Giesbrecht) |
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A estação em 2007. Foto Claudio Vitoriano |
A estação em 12/2008. Foto Cristiano Soares |
A estação em 5/1/2010. Autor desconhecido |
A estação em 2020. Foto Claudio Vitoriano |
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Atualização:
19.08.2020
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